LEIXÕES EM CASA E LEÇA FORA DO SEU TERRENO APRESENTAM EQUILÍBRIO NOS GOLOS

LEIXÕES EM CASA E LEÇA FORA DO SEU TERRENO APRESENTAM EQUILÍBRIO NOS GOLOS

No primeiro ano em que ambos iniciam-se na modalidade do futsal, a Nova Memória faz a partir de hoje vários artigos de antevisão ao jogo grande da quarta jornada da primeira divisão da AF Porto de apuramento de campeão, no Dérbi do Mar. 

Como em todas as histórias de amor ou ódio, há sempre protagonistas em comum e aí são os marcadores dos golos, a quantidade que são marcados e os sofridos e aí o equilíbrio reside quando o Leixões joga em casa e quando o Leça vem jogar ao terreno do adversário.

De salientar que nesta fase de apuramento de campeão, ambos os clubes marcaram o mesmo número de golos (dois). O Leixões não perdeu em casa e o Leça também não fora.

Nesta fase da prova, o Leixões marcou dois ao Maia Futsal em casa e o Leça marcou dois em casa do Miramar Império.

Cada jogo tem a sua história, mas não podemos deixar de parte, que a qualidade de ambas as equipas, é vincada por estes parametros teóricos, mas práticos. 

Olhando para ambos, a rivalidade entre os dois maiores clubes de Matosinhos é apaixonante, com casos bastante bonitos. Em casa, o Leixões marcou 41 e sofreu 12. O Leça marcou fora 37 e sofreu 15.

O equilíbrio nota-se que nas deslocações fora, o Leça costuma se superiorizar à pressão do adversário e dos seus adeptos, enquanto o Leixões sofre muito mais fora do seu terreno, do que em casa.

Ao longo da primeira fase, o Leixões apresenta 78 golos marcados, uma média de 3,71 golos por jogo, sofrendo 29, com média de 1,38.

O Leça com 69 golos convertidos, tem uma média de 3,29 por encontro e concedeu 35, uma média de 1,67.

Até domingo, vão haver mais artigos acerca deste encontro. 

Este domingo, o Leixões e Leça jogam às 18:45 no Pavilhão Municipal da Senhora da Hora, um prato muito apetitoso, na conquista dos pontos. Este jogo é referente à quarta jornada da fase de apuramento de campeão da primeira divisão da AF Porto e tem relato em direto na Nova Memória.

Fonte da Foto: DR

Diogo Bernardino