BRAGA VENCE EM AVES E SOBE AO SEGUNDO LUGAR DO CAMPEONATO
O Sporting de Braga venceu em casa do Desportivo das Aves por 2-0, em jogo da 20.ª jornada da I Liga Portuguesa de Futebol e sobe ao segundo lugar do campeonato, à condição, dependendo do resultado do Benfica.
Os golos do Sporting de Braga foram marcados por Goiano aos 60 e Paulinho aos 66.
O Aves de Augusto Inácio com: Beunardeau, Ponck, Galo, Jorge Fellipe, Rodrigo, Falcão, Vítor Gomes, Vítor Costa, Baldé, Derley e Luquinhas.
O Braga de Abel Ferreira com: Tiago Sá, Goiano, Bruno Viana, Raul Silva, Sequeira, Esgaio, Claudemir, Palhinha, Ricardo Horta, Dyego Sousa e Paulinho.
O Sporting de Braga com esta vitória, fica na poltrona a ver o dérbi eterno, sabendo que no final desse jogo e desta jornada, irá sorrir no segundo lugar, a três, quarto ou a seis do FC Porto. Cumpriu frente ao Desportivo das Aves que foi monótona, morfa, sem características de que tivesse outro espírito em campo.
O Desportivo das Aves dava a iniciativa ao Sporting de Braga que assumia a posse de bola, tentando penetrar no último terço da equipa da casa que só tinha em mente as preocupações defensivas, o que tornou o jogo mais pobre em espetáculo.
O Aves não se mostrou com o futebol que praticou em últimas partidas, com a pressão que exerceu sobre o Porto ou o Benfica, demonstrando futebol positivo, que promovia a intensidade a níveis altos em termos defensivos ou ofensivos, nada disso. O Aves estava a tomar uma injecção de morfina para se manter vivo, num jogo em que o Braga com paciência derrubou a muralha defensiva.
Aos 13 minutos, remate do avançado Paulinho, a sair ligeiramente ao lado e aos 44 o mesmo faz um ligeiro desvio com a bola a embater na parte exterior do ferro. Boas oportunidades mas sem efeitos práticos.
Faltavam soluções ao Sporting de Braga que tinha inequivocamente a posse de bola e estava instalado no meio campo 'avense' que teve aos 38 por Jorge Felipe a ganhar de cabeça mas a atirar por cima, o único lampejo daquilo que era o Aves sem as principais armas como o contra-ataque.
No reatamento, uma entrada agressiva dos bracarenses com a substituição de Palhinha por Fransérgio para ganhar mais metros na frente e tentar derrubar a muralha defensiva do Aves, que ia cortando como podia.
Tanto foi o assédio do Braga, que como diz o povo água mole em pedra dura tanto bate até que fura e a ansiedade dos adeptos, da equipa técnica e dos jogadores saiu dos ombros dos jogadores quando aos 61 Goiano subiu pelo corredor direito, a rematar depois de uma tabelinha de Dyego Sousa a desbloquear o marcador.
Tanto insistiu Paulinho na primeira parte e aos 64 minutos com Beunardeau a defender com os pés, que numa jogada a três tabelas, fantástica, tudo ao primeiro toque, com involvência de Esgaio. Horta, Dyego Sousa que coloca ao segundo poste, onde Paulinho aparece a encostar.
Aos 73, pedido de penálti por parte do Braga por Dyego Sousa mas Hélder Malheiro a mandar jogar, após escutar o vídeo árbitro (VAR). O Aves não parecia ter armas para incomodar Tiago Sá, com o Sporting de Braga a controlar o jogo com bola e a pensar no facto de que este domingo irá ver 'leões' e 'águias' a lutarem como gladiadores à busca dos pontos.
O Desportivo das Aves dava a iniciativa ao Sporting de Braga que assumia a posse de bola, tentando penetrar no último terço da equipa da casa que só tinha em mente as preocupações defensivas, o que tornou o jogo mais pobre em espetáculo.
O Aves não se mostrou com o futebol que praticou em últimas partidas, com a pressão que exerceu sobre o Porto ou o Benfica, demonstrando futebol positivo, que promovia a intensidade a níveis altos em termos defensivos ou ofensivos, nada disso. O Aves estava a tomar uma injecção de morfina para se manter vivo, num jogo em que o Braga com paciência derrubou a muralha defensiva.
Aos 13 minutos, remate do avançado Paulinho, a sair ligeiramente ao lado e aos 44 o mesmo faz um ligeiro desvio com a bola a embater na parte exterior do ferro. Boas oportunidades mas sem efeitos práticos.
Faltavam soluções ao Sporting de Braga que tinha inequivocamente a posse de bola e estava instalado no meio campo 'avense' que teve aos 38 por Jorge Felipe a ganhar de cabeça mas a atirar por cima, o único lampejo daquilo que era o Aves sem as principais armas como o contra-ataque.
No reatamento, uma entrada agressiva dos bracarenses com a substituição de Palhinha por Fransérgio para ganhar mais metros na frente e tentar derrubar a muralha defensiva do Aves, que ia cortando como podia.
Tanto foi o assédio do Braga, que como diz o povo água mole em pedra dura tanto bate até que fura e a ansiedade dos adeptos, da equipa técnica e dos jogadores saiu dos ombros dos jogadores quando aos 61 Goiano subiu pelo corredor direito, a rematar depois de uma tabelinha de Dyego Sousa a desbloquear o marcador.
Tanto insistiu Paulinho na primeira parte e aos 64 minutos com Beunardeau a defender com os pés, que numa jogada a três tabelas, fantástica, tudo ao primeiro toque, com involvência de Esgaio. Horta, Dyego Sousa que coloca ao segundo poste, onde Paulinho aparece a encostar.
Aos 73, pedido de penálti por parte do Braga por Dyego Sousa mas Hélder Malheiro a mandar jogar, após escutar o vídeo árbitro (VAR). O Aves não parecia ter armas para incomodar Tiago Sá, com o Sporting de Braga a controlar o jogo com bola e a pensar no facto de que este domingo irá ver 'leões' e 'águias' a lutarem como gladiadores à busca dos pontos.
Com este resultado, o Braga é segundo classificado com 46 pontos e o Aves é 16.º com 18.
Na próxima jornada, o Braga recebe o Chaves em 10 de fevereiro, às 15:00 e o Aves vai ao recinto do Marítimo em 09 deste mês, às 15:30.
MVP do jogo - Goiano.
Árbitro: Hélder Malheiro (AF Lisboa).
Ação disciplinar: Cartão amarelo para Raúl Silva (33), Luquinhas (39), Baldé (50), Bruno Viana (84) e Braga (90).
Fonte da Foto: Aves Oficial.
Diogo Bernardino
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