LEIXÕES PERDE EM COIMBRA COM DOIS GOLOS DE BOLA PARADA DOS DA 'BRIOSA'

A Académica venceu hoje o Leixões por 2-1, com dois golos marcados em bola parada, impondo a quarta derrota consecutiva aos matosinhenses, em jogo da 14.ª jornada da II Liga de futebol.

A 'Briosa' marcou primeiro aos 11 minutos por Brendon, com o Leixôes a fazer a igualdade por Pedro Henrique aos 39 e os homens ao comando de João Alves aos 77 por Djoussé a dar os três pontos à Académica.

A Académica de João Alves com: Ricardo Moura, Brendon (Traquina, 45, Marinho, 70), Yuri Matias, Zé Castro, Mike, Dias, Reko, Jean Filipe, Romário Baldé, Júnior Sena e Hugo Almeida (Djoussé, 70).

O Leixões de Bruno China com: Tony, Jorge Silva (Evandro Brandão, 51), Pedro Monteiro, Bura, Derick Poloni, Ofori (Kukula, 81), Amine, Luís Silva, Bernardo, Roniel (Erivaldo, 75) e Pedro Henrique.

Os ‘estudantes’, inauguraram o marcador, aos 11 minutos, por Brendon, na sequência de um pontapé de canto cobrado por Júnior Sena.

O empate surgiu aos 39 minutos, num cabeceamento de Pedro Henriques, a cruzamento da esquerda de Derick Poloni.

Num jogo com muitas oportunidades de golo, a Académica foi mais perigosa na primeira parte e o Leixões na segunda.

O golo da vitória foi apontado aos 77 minutos, por Djoussé, num golpe de cabeça a corresponder da melhor forma à cobrança de um livre indireto por Jean Filipe.

A 'briosa' jogou os últimos minutos com menos um elemento, devido à expulsão de Jean Filipe, aos 87 minutos.

O Leixões com este resultado, está em 13.º lugar com 15 pontos e a Académica em sexto com 21.

Na próxima jornada, a Académica joga em casa frente ao Cova da Piedade, esta sexta feira em 04 de janeiro, às 20:30 e o Leixões recebe o Covilhã em 06 de janeiro, às 15:00.

MVP do jogo - Djoussé.

Árbitro: Carlos Xistra (AF Castelo Branco).

Ação disciplinar: Cartão amarelo para Jorge Silva (36), Jean Filipe (66 e 87), Ricardo Moura (90+2) e Djoussé (90+5).

Cartão vermelho para Jean Filipe por acumulação de amarelos (87).

Fonte da Foto: Facebook oficial do Leixões.

Diogo Bernardino